Category: Inglês

  • Once they become fluent, most professionals seek to improve their writing skills to rock those emails and reports.

    This – as you can foresee – comes with a price, as soon enough they find out that the tools they used to enhance speaking skills won’t be that useful to improve their writing.

    Writing is a category on its own and it needs to be dealt with appropriately.

    Over the years, I have developed my writing so much that lately I feel much more comfortable writing in English than in portuguese. If you are on your journey to improve your writing skills, listen up, it pay offs a lot. Think about the smoothness you’ll get by avoid all those àáãê that bother us so much when writing in portuguese. At last, I feel free to write like a freaking composer as I – hopefully – bring something to live in these lines.

    Now here are 3 tips to improve your writing in English

    1 Get yourself a journal

    If you haven’t heard about journal, let me tell what it is. This is your notebook for ideas, insights, to do lists, quotes, reflections, contemplation and all-things-possible to write. Maybe you believe you don’t need this but trust me. Probably you do. Also, it’s a good way of cultivating a good habit. So far, I’ve used over 15 journals and still counting. There are no rules as per how you should write but be sure of this: the more you do it, the better you’ll become at it.

    2 Read

    Probably, you saw this coming. Writing a lot can only take you so far. High quality writing emerges when your mind can make sense of some of those ideas your read about. It’s magical how words you read about will effortlessly come to you. Ideas will flow in this organized and well-structured manner. Reading makes it easy for you to enter the state flow. That’s my friend is the holy grail of the writing experience.

    3 Activate subtitles

    As a fluent speaker, you don’t need subtitles that much, but if you want to keep learning new words, do yourself a favor and use them. Subtitles make our life easier when in a midst of a fast conversation we don’t want to get lose anything.  Over the past few years, I have learned more words by using subs than in any other way like dictionary or Google search.

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    No vlog #1 de 29 de Janeiro descrevi um pequeno passeio usando – entre outras – estas palavras, expressões e frases.

    1. In this vlog – neste vlog
    2. Place – lugar; casa
    3. Balcony – varanda
    4. Work – trabalho
    5. Mobile phone – celular
    6. Movies – filmes
    7. Cinematic – cinemático
    8. Tripod – tripé
    9. Anyway – de qualquer forma
    10. Firstly – primeiramente
    11. Coffee – café
    12. It’s really close– é realmente perto
    13. It took me less than a minute – levou-me menos de um minuto
    14. Look at this – olha pra isto
    15. Black – preto
    16. Strong – forte
    17. Beautiful – bonita
    18. Girlfriend – namorada
    19. Date – encontro romântico; data
    20. Gentleman – cavalheiro
    21. Door – porta
    22. Avenue – avenida
    23. We turned right – virámos à direita
    24. Left – esquerda
    25. And – e
    26. That’s it – é isso aí
    27. Couple garden – jardim dos namorados
    28. As you can see – como pode ever
    29. Chairs – cadeiras
    30. Soy sauce – molho de soja
    31. Breathtaking – (algo) de cortar a respiração; impressionante
    32. Breathtakingly – (ad) de maneira impressionate
    33. Good – bom
    34. Amazingly – maravilhosamente
  • Falar um novo idioma é um exercício de hábito que se torna fácil com o tempo.

    No entanto, perseguir fluência na língua inglesa sem motivos fortes pode tornar a jornada curta, o que não é ideal.

    Como dizia um famoso filósofo – e vilão da Marvel – “as escolhas mais difíceis requerem as motivações mais firmes.” (Thanos) Nisso eu acrescentaria que quanto mais firmes as motivações, mais fácil se torna perseverar na busca de qualquer objectivo.

    Uma pergunta que faço a todos estudantes no primeiro dia de aula é: por que queres aprender inglês? Ao longo de 3 anos tive muitas respostas diferentes. Algumas boas, outras não muito.

    A principal lição é que existe uma relação directa entre motivo e resultado. Bons motivos mantêm estudantes aprendendo por mais tempo e com maior determinação e maus motivos formam desistentes.

     Abaixo apresento três (3) maus motivos mais comuns. Note, contudo, que um mau motivo pode ser substituído por um mais firme.

    Motivo 1: quero aprender inglês porque quero viajar pelo mundo

    Querer viajar é uma boa ambição mas ambicionar fluência para satisfazer essa pretensão não costuma funcionar muito.

    Vivemos a maior parte da nossa vida no mesmo lugar. Espera-se que nossas habilidades sejam afiadas para o dia-a-dia. O esforço necessário para aprender inglês não parece compensar uma actividade ocasional como viajar.

    É como tirar um curso de fotografia profissional porque queremos tirar umas férias num país exótico. Simplesmente não parece um investimento eficiente de tempo e energia.

    Motivo 2: quero falar inglês para conversar com meu/minha companheiro (a)

    Em geral, duas ou mais pessoas conversam na língua em que são mais fluentes. Ao longo dos anos, tive estudantes que disseram “meu marido fala, mas não aceita praticar comigo”.

    Embora pareça maldoso, quase nunca uma pessoa fluente está disposta a apoiar alguém próximo a praticar porque no dia-a-dia requer-se que a comunicação seja clara e eficiente. Conversar com uma pessoa menos fluente causa ruído e comunicação ineficiente. Por isso, simplesmente recomenda-se que a pessoa que deseja aperfeiçoar, encontre uma escola para o efeito exclusivo de praticar.

    Como professor, posso dizer que praticar conversação com estudantes não é a coisa mais natural do mundo. Requer ter ouvido para conteúdo e sua forma, tomar notas, dar sugestões e monitorar progresso. Praticar não é nada como ter uma conversa verdadeira, embora às vezes esse pareça o caso.

    Motivo 3: quero aprender inglês porque gosto de como a língua soa

    Nada indica que se está diante de um estudante iniciante do que este motivo fraco. É que embora gostar de como uma língua soa seja bom, não é motivo suficiente para permanecer na jornada de dominá-la.

    Ao longo do tempo, ouvir inglês torna-se tão corriqueiro que rapidamente deixamos de considerar “gostar de como a língua soa” motivo forte o bastante para continuarmos a aprender.

    Mas posso compreender que alguém comece assim e evolua para motivos mais firmes.

    Falando em motivos firmes, eis alguns:

    • Aprender para alavancar a carreira
    • Aprender para estudar no estrangeiro
    • Aprender para expandir oportunidades de negócio

    Não vou percorrer cada um, mas espero que vejas o que eles têm em comum. Todos têm em vista catapultar um aspecto importante da vida.  Com isso não quero dizer que não se possa aprender uma língua por puro hobby. Pode-se e na verdade foi assim comigo. Comecei cedo apenas porque gostava do charme (e ainda gosto), mas hoje – aos 30 anos – permaneço aqui para explorar as diferentes formas de usar a língua para continuar a crescer pessoal e profissionalmente.

  • Vamos directo ao assunto.

    A entrevista começa muito bem.

    Eu: hello, how are you?

    Helena: I’m fine and you?

    Eu: I’m good.

    Até aqui está tudo perfeito.

    Sinónimos da resposta dela incluiriam:

    I’m well

    I’m great

    I’m cool (cenários casuais)

    E outras.

    Eu: can you introduce yourself?

    Numa conversa normal é pouco provável que alguém faça esta pergunta pois é comumente usada em entrevistas de emprego.

    O que se pretende saber é que nos apresentemos partilhando algumas informações pessoais.

    Tais informações incluem: nome, idade, proveniência, residência, interesses profissionais e às vezes pessoais.

    Apesar de ela não ter compreendido, demonstrou entender a explicação da pergunta quando esclarecemos.

    Em inglês, o mais importante não é compreender tudo, mas poder pedir esclarecimento sempre que necessário.

    Num momento seguinte, a conversa segue assim:

    Eu: how old are you?

    Helena: I’m holding 20.

    Embora o verbo usado não seja o certo, a ocasião apresentou uma boa oportunidade para esclarecermos o significado literal da pergunta.

    How old are you traduz-se, literalmente, para quão velho/antigo você é?

    Pelo que a resposta costuma ser em termos de: sou 20 anos velho/antigo.

    Admito, em português não soa bem, mas em inglês fica melhor com I’m 20 years old.

    Por este motivo não usamos o verbo ter mas ser.

    Eu: What do you do? Are you a student? Do you work?

    Helena: I don’t student.

    Aqui a resposta é um pouco problemática, mas fácil de corrigir,

    O certo seria I don’t study, pois student é substantivo e aqui queremos o verbo estudar.

    O resto da conversa correu relativamente bem.

  • Se falar inglês está no topo de tuas prioridades para 2025, os passos abaixo podem te colocar no caminho certo para alcançar fluência até o fim do ano.

    Mas note que nada do que será partilhado vai funcionar sem entrega e comprometimento sérios.

    1. Assista conteúdo em inglês

    Isto devia ser óbvio.

    Como pretendes falar uma língua sem estar familiarizado com os seus sons?

    Se realmente estiveres interessado em falar inglês fluentemente, precisas de estar disposto a desenvolver o hábito de assistir inglês todos os dias.

    Mas como isso funciona e como começar?

    A ideia é assistir conteúdo diversificado e de lugares diferentes. Com lugares diferentes estamos em busca de sotaques diferentes. Por exemplo, assista conteúdo do Malawi, mas também dos EUA, deste modo a tua capacidade de entender estará assegurada ao interagir com falantes malawianos e americanos.

    A seguir uma sugestão de canais de YouTube com conteúdo diversificado.

    2. Tome notas consistentemente

    A melhor decisão que tomei nos últimos 2 anos foi adoptar o hábito de comprar cadernos de notas e usá-los, primariamente para o que em inglês chamamos de journaling. No futuro trataremos os benefícios de anotar ideias, pensamentos e sentimentos com detalhes.

    Para já, retenha apenas que falar inglês é sobre usar vocabulário apropriado nos momentos apropriados.

    Quando falo inglês, automaticamente minha mente reúne as palavras certas para a mensagem que preciso de comunicar. Para que isto aconteça sem que eu trave, preciso de ter palavras suficientes em mente.

    Assim como assistir conteúdo em inglês, tomar notas é – antes de tudo – sobre cultivar o hábito pois os ganhos se multiplicam ao longo do tempo.

    Anote novas palavras e revisite tuas notas com frequência.

    3. Participe de um clube de inglês

    Dependendo de onde estiveres, pode ser que não exista um clube para aderir.

    Mas se estiveres sério (a) na intenção, vais precisar de reunir pessoas para praticar.

    Um clube não é uma ideia complicada.

    Com Google Meet, Zoom e WhatsApp, as reuniões podem ser online.

    3 pessoas são suficientes, quanto mais gente melhor, mas depois de 20 acho que fica difícil conceder tempo de fala a todos integrantes.

    Então é isso.

    TL;DR

    Assista conteúdo em inglês, tome notas de novas palavras e participe de um clube de inglês.